Ela tenta, atenta, joga e "se joga". Consegue o marido da outra (que só depois viu o favor que ela lhe fez), dando assim, além de outras coisinhas, o velho upgrade de amante para namoradinha. O novo casal passeia entre casas de swing e planos de casamento com direito à igreja, vestido de noiva e festa, tudo no maior estilo jovens apaixonados.
O tempo passa, e a convivência, aquela velha e ardilosa armadilha chega, e a doce relação azeda. O noivo decide que não quer mais brincar disso e retira o time de campo antes que seja tarde e o estrago (principalmente o financeiro no ponto de vista dele), maior; e não é que ela, aquela doce, pura e encantadora noivinha liga para a ex para contar detalhes, e claro, dizer que não o quer mais, e solta uma perola mais ou menos assim: - Olha, eu não te perdôo porque naquela vez que nós brigamos (o casal) você foi lá e "ficou" com ele...(Oi!)
A ex, que no caso era a esposa, com casa, filho, contas e vida em comum ainda tenta argumentar e mostrar que no caso, e na época, ela era a mulher, mas a ex futura virginal noiva ainda assim sente-se "a ofendida".
Quanto mais observo, mais me assusto e vou: Rindo por dentro!
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